Oitenta dias após início das tarifas impostas pelo presidente norte-americano Donald Trump, o Estado se adapta e mantém saldo positivo nas vendas externas

Oitenta dias se passaram desde o início do tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. De lá para cá, Mato Grosso do Sul precisou se adaptar para não amargar prejuízos. Mesmo com a redução nas vendas diretas ao mercado norte-americano, o Estado conseguiu registrar alta de 3,7% nas exportações totais entre os meses de julho e setembro.

Segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semagro), a estratégia foi diversificar destinos e fortalecer o comércio com países da Ásia e da Europa. Produtos como celulose, soja e carnes ganharam destaque nas novas parcerias comerciais.

O secretário da Semagro, [NOME DO SECRETÁRIO], explicou que a reação rápida do setor produtivo foi fundamental para o bom desempenho. “As empresas sul-mato-grossenses souberam agir com agilidade, redirecionando seus produtos para mercados alternativos e mantendo o ritmo das exportações”, afirmou.

Adaptação e confiança

Apesar do impacto inicial causado pelas tarifas norte-americanas, o cenário atual é de otimismo. Especialistas acreditam que o episódio reforçou a importância de diversificar mercados e reduzir a dependência dos Estados Unidos, principal comprador de alguns produtos do Estado até então.

Agencia GOV