Na tarde desta segunda-feira, 04/09, a Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Atendimento à Infância, Juventude e Idoso (DAIJI), cumpriu um mandado de prisão expedido pelo Poder Judiciário de Corumbá-MS. O alvo da operação foi um homem de 53 anos, condenado a 12 anos de reclusão pelo crime de estupro de vulnerável.

A operação, batizada de “Ártemis”, tem como objetivo combater crimes sexuais contra crianças e adolescentes e cumprir mandados de prisão expedidos pela justiça de Corumbá. A escolha do nome se deve a sua referência à deusa da mitologia grega, conhecida por proteger as crianças e adolescentes.

O autor foi encaminhado ao Distrito Policial para as providências cabíveis e posteriormente será transferido para o Estabelecimento Penal de Corumbá para cumprimento da pena. A ação da polícia é um importante passo no combate a crimes de natureza tão grave, que vitimam os mais vulneráveis da sociedade.

Na tarde desta segunda-feira (04), a Polícia Civil por intermédio da 1ª DP de Corumbá-MS, deu cumprimento a um mandado de Busca e Apreensão em comércio de placas solares, localizado no centro do município, além de dois endereços na cidade de Ladário-MS. A investigação se deu após o registro de vários Boletins de Ocorrência contra a empresa, por suspeita de estelionato e falsidade ideológica.

Foi apurado que o comércio mudou de nome três vezes nos últimos meses, sempre agindo com o mesmo modus operandi, realizando visitas para venda e visitas técnicas, até a formalização do contrato e pagamento. Após o pagamento a empresa não realizava a instalação das placas, sempre alegando problemas meteorológicos e de logística, além de emitir nota fiscal falsa.

Dois homens se apresentavam como sócios proprietários da filial de Corumbá. Eles diziam para as vítimas, que eram Suboficiais da Marinha, com a intenção de passar credibilidade na realização das vendas.

A empresa Matriz, sediada em Campo Grande também está sendo investigada por suspeita de estelionato e falsidade ideológica.

A Polícia Civil orienta que outras pessoas que se sentirem lesadas procurem a delegacia mais próxima, para registro de Boletim de Ocorrência, ou acionar o disque denuncia através do número (67) 3234-7111, quem também funciona como WhatsApp.

PC