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VIOLACAO DE DOMICILIO + PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO

Publicada em: 25/07/2022 11:13 - Policial

VIOLACAO DE DOMICILIO

 

Compareceu ao Pelotão da Policia Militar em Ladário, uma senhora de 29 anos relatando para a equipe policial militar, que por volta das 09h00 percebeu um movimento de uma pessoa que estava em seu quintal, que essa pessoa ainda tentou forçar a fechadura da porta da frente e dos fundos da residência na tentativa de adentrar, que através da janela da cozinha visualizaram um individuo, que se tratava do seu vizinho de 23 anos.

 

De posse da informação a equipe deslocou até o endereço da solicitante, na Rua Riachuelo logrando êxito ao encontrar o autor. Indagado sobre o fato o mesmo confirmou que estava dentro da residência de sua vizinha e que ouviu em sua cabeça vozes pedindo socorro.

 

A guarnição encaminhou as partes envolvidas para as providencias que o caso requer

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Fato: PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO

 

Durante serviço no Pelotão de Força Tática, a equipe policial enquanto realizava policiamento ostensivo/preventivo pela localidade, avistou um veículo de cor Prata, o qual estava estacionado em frente a uma residência, aberto.

 

Com isso, no intuito de informar a respeito do fato, a equipe tentou contato com o proprietário do veículo, sendo apresentada à equipe uma mulher de 31 anos a qual estava acompanhada do seu amásio.

 

A mesma ao perceber a presença da equipe policial imediatamente demonstrou nervosismo. Por isso, diante da suspeição da atitude do casal que poderiam estar escondendo algo, a equipe decidiu fazer buscas no interior do veículo, sendo nesse momento localizada no banco do passageiro uma arma de fogo cal. 38, do tipo revólver.

 

Diante da constatação do delito, foi feito questionamento a mulher e ao homem sobre o objeto, tendo a mulher alegado num primeiro momento que tinha pegado o veículo emprestado de uma prima, que não tinha conhecimento do ilícito, porém, em novo questionamento a ela sobre o local no qual o objeto fora encontrado, ela então confessou, dizendo que a arma de fogo era sim de sua propriedade.

 

Em relação ao homem sobre o objeto, o mesmo alegou que não tinha conhecimento da arma. Diante da confissão do crime por parte da mulher, foi dada a voz de prisão a mesma, e em seguida encaminhada à  Primeira Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos previstos em lei.

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