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Márcia Goldschmidt perde a memória, desmaia e vai para o hospital: ‘Sequela da Covid’

Publicada em: 10/07/2021 14:18 - Famosos

Eita! A família de Márcia Goldschmidt levou um susto na última sexta-feira (9). A apresentadora teve perda parcial da memória e desmaiou, sendo levada às pressas para um hospital na cidade do Porto, em Portugal.

Depois de vários exames, a própria jornalista, que ainda está internada sob observação, contou o que aconteceu nosStories do Instagram e revelou que um neurologista amigo explicou que o problema que ela teve poderia ser uma sequela da Covid-19. Márcia testou positivo para doença há duas semanas e estava se tratando em casa da doença.

“Eu tive um susto muito grande, me deu um branco, eu não lembrava o nome das minhas filhas, não lembrava o nome de ninguém. Fiquei em pânico. Vim para o hospital, fiz análises, uma tomografia do cérebro. É um branco que dá, uma coisa desesperadora, não lembrava de nada. Agora estou, simplesmente, com uma grande dor de cabeça. Estou aguardando os resultados. É uma sequela da Covid-19 que, às vezes, pode durar até três meses, a pessoa pode ter esses brancos. Também pode ser o estresse que eu vivi”, disse ela.

“Fiquei muito ansiosa e com muito medo por mim e pelas crianças. Eu preciso tomar vergonha agora e descansar. Olha, que vírus é esse. Uma loucura”, complementou Márcia, mãe das gêmeas Yanne e Victória e do primogênito Jimmy.

A jornalista e apresentadora Márcia Goldschmidt publicou um depoimento emocionante, citando o caso de sua filha, Yanne, que quando ainda bebê precisou de um transplante urgente de fígado.

“Estou aqui com a Yanne pra dividir momento muito especial. Faz 7 anos que Yanne fez seu transplante de fígado. Há 7 anos vivemos o momento, o dia, sem dúvida, mais difícil das nossas vidas. Yanne, quando foi finalmente diagnosticada com cirrose fulminante, que precisava de um fígado, entramos numa lista num momento de muita angústia, esperando pelo órgão que podia dar para esta criança a oportunidade de sobreviver.”

“Até o momento que o Dr. Paulo Chapchap, a Dra. Gilda Porta, maravilhosos, anjos nas nossas vidas, identificaram que meu outro filho – obrigada meu filho, nunca poderei te agradecer – era compatível para a doação do fígado, foi uma longa espera, uma dor, uma angústia, vocês não podem imaginar o que é uma pessoa à beira da morte, na espera, na fila. São muito poucos órgãos no mercado de transplante e não são todos compatíveis. Na época ela tinha 13 meses e era horrível não saber se minha filha ia sobreviver ou não.”

“Estamos aqui pra mostrar a importância da doação de órgãos. E obrigada Gugu, onde quer que esteja, por esse gesto lindo, essa campanha que a família está fazendo no momento. Gugu na época também participou desse processo conosco, indicou médicos. Gente é um momento muito difícil, a gente nunca sabe quando vai acontecer e o que vai acontecer. Neste momento eu sei que existem outras Yannes na fila do  transplante, esperando um órgão pra sobreviver, uma criança, um adulto.”


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