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Flamengo se reapresenta nesta segunda com mais saídas que chegadas e braçadeira vaga de capitão

Início: 08/01/2024 08:24 | Fim: 11/01/2024 11:24
Ainda sem De La Cruz, Rubro-Negro inicia primeira parte da pré-temporada no Ninho do Urubu Depois de 31 dias de férias, os jogadores do Flamengo se reapresentam na tarde desta segunda-feira para iniciar a primeira parte da pré-temporada, que será feita no Ninho do Urubu. Serão nove dias de trabalhos no CT até a estreia do time no Campeonato Carioca, depois mais 13 dias em Orlando, nos Estados Unidos, incluindo um amistoso contra o Orlando City em 27 de janeiro. Por enquanto, o grupo à disposição do técnico Tite tem mais saídas do que chegadas. Além de Filipe Luís, que se aposentou, Rodrigo Caio não teve o contrato renovado; Everton Ribeiro se transferiu para o Bahia; e o atacante Pedrinho, que estourou a idade da base e já vinha frequentando o profissional, foi para o North Texas, dos Estados Unidos. Outra saída próxima de ser sacramentada é a do goleiro Santos para o Fortaleza, que já tem acordo para comprá-lo por cerca de R$ 7 milhões. Em 2024, o Flamengo terá quatro competições para disputar: Carioca, Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão. Maior contratação desta janela no futebol brasileiro (o Flamengo pagou ao River Plate R$ 77,7 milhões), De La Cruz é o único reforço contratado até aqui, mas ele não estará na reapresentação do elenco porque tem chegada prevista ao Rio de Janeiro só na terça-feira. Outros dois jogadores retornam de empréstimo: Matheus Gonçalves, que deve fazer parte do plantel principal, e Thiaguinho, que ficará com o grupo alternativo para o início do Carioca e não irá para os Estados Unidos. A diretoria rubro-negra segue se movimentando no mercado para suprir as carências do elenco. As prioridades são: um zagueiro, um lateral-esquerdo, um meia e um ponta-direita. O clube tem negociações abertas com Léo Ortiz e Juninho Capixaba, do Bragantino; Matias Viña, da Roma, da Itália; Evander, do Portland Timbers, dos Estados Unidos; e Luiz Henrique, do Betis, da Espanha. Mas todas estão travadas no momento. Braçadeira vaga de capitão Com a saída de Everton Ribeiro, o Flamengo perdeu o seu último capitão fixo da trinca formada por ele, Diego Ribas e Diego Alves desde 2019. Do atual elenco, Gabigol, Bruno Henrique, Gerson, Arrascaeta e David Luiz já foram capitães e surgem como opção para a braçadeira. Em sua última entrevista no clube, Ribeiro também incluiu Pablo entre os perfis de liderança para sua sucessão: - Tem o Gerson, que voltou mais maduro, com cabeça de líder da equipe, que tem que botar isso para fora e já vem fazendo isso com maestria. O próprio Arrasca, que não é muito de falar, mas foi um líder muito importante para a gente esse ano. Tem o Gabi, que já tem a experiência, o próprio Bruno Henrique, o Pablo, que também tem uma liderança muito forte com a gente. Acredito que a equipe está preparado para seguir forte, disputando os títulos. Liderança não vai faltar. Tem o professor também que sabe ser um grande líder. Flamengo tem tudo para continuar conquistando e brigando onde é o lugar dele, que é assim lá em cima dos campeonatos - afirmou. Outra opção de Tite é fazer uma espécie de "rodízio de capitães", algo que ele já fez no comando da seleção brasileira: o técnico teve 16 capitães diferentes ao longo de seis anos no cargo. A estratégia, que ele também chegou a utilizar no Corinthians, tem como objetivo compartilhar a responsabilidade entre todo o grupo. O primeiro ciclo do treinador na Seleção foi de resultados favoráveis e futebol vistoso, e o rodízio da braçadeira era apontado na época como um dos fatores para o sucesso. Bruno Henrique e Gerson são os que mais usaram a braçadeira com Tite — Foto: André Durão Bruno Henrique e Gerson são os que mais usaram a braçadeira com Tite — Foto: André Durão Nos 12 primeiros jogos de Tite no Flamengo, o técnico teve cinco capitães diferentes: Everton Ribeiro, Bruno Henrique, Gerson, Arrascaeta e Filipe Luís. Com cinco partidas, Gerson foi quem usou mais vezes a braçadeira: contra Grêmio, Palmeiras, Fluminense, Bragantino e São Paulo. O segundo que mais utilizou foi Bruno Henrique, com quatro duelos: diante de Vasco, Santos, América-MG e Atlético-MG. Por Letícia Marques e Thiago Lima — Rio de Janeiro



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