Meia e centroavante são as prioridades da diretoria, que negocia com o volante Rafael Carioca e tem conversas com o atacante Elkeson Enquanto a papelada é analisada por Botafogo e John Textor para a assinatura definitiva da venda da SAF, o clube se movimenta no mercado. Embora ainda não tenha os R$ 100 milhões do americano previstos para chegar depois da diligência, o Botafogo espera assinar com quatro ou cinco reforços nos próximos 30 dias. O trabalho por reforços é alinhado entre o departamento de futebol do Bota e a equipe de John Textor. A intenção é que os futuros jogadores cheguem a tempo ainda de disputar o Campeonato Carioca, já que o Brasileirão começa apenas em abril. Até o momento, é sabido que o Botafogo tem conversas com o volante Rafael Carioca e o atacante Elkesson, além de estar bem encaminhado com o volante Barreto. A tendência é que os dois primeiros estejam nesse número previsto para o próximo mês. Internamente, o clube enxerga como primordiais as buscas por um meia e um atacante centralizado. As posições são consideradas mais carentes porque a maioria das opções é de jogadores com menos de 23 anos. No meio de campo, com Chay machucado, o Botafogo tem as opções de Raí e Juninho. Como centroavante as alternativas são Matheus Nascimento, Gabriel Conceição e Erison. Este último foi anunciado recentemente, mas dada a prioridade do clube, a tendência é que não seja titular. Até agora o Botafogo já anunciou cinco contratações para a temporada 2022. Além de Erison, o clube também assinou com o zagueiro Klaus, os volantes Breno e Fabinho e o atacante Vinícius Lopes. Klaus e Vinícius devem ser desfalques para a estreia porque se lesionaram na semana passada. O defensor sentiu dores no músculo posterior da coxa esquerda, enquanto o atacante teve uma fratura no quinto metatarso do pé esquerdo. A estreia do Botafogo no Campeonato Carioca será contra o Boavista, nesta terça-feira, às 21h (de Brasília), no Nilton Santos. Os ingressos estão à venda e apesar de o jogo ser na casa do Bota, o mando é do time de Saquarema. Por Davi Barros e Renata de Medeiros — Rio de Janeiro 23/01/2022



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