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Olho neles: cinco maiores revelações do esporte brasileiro em 2021

Início: 27/12/2021 11:55 | Fim: 28/12/2021 17:55
Sophia Medina, Kawan Pereira e Ana Cristina estão entre promessas que brilharam no ano O ano olímpico costuma ser das estrelas, mas também abre espaço para revelações. Depois dos Jogos de Tóquio, com a melhor participação do Brasil na história, alguns nomes surgiram no cenário nacional. Em 2021, o país descobriu algumas jovens promessas para o futuro do esporte olímpico. O ge separou cinco delas para ficar de olho daqui para frente. Danielzinho, da maratona Daniel Nascimento disputou as Olimpíadas de Tóquio e ficou conhecido por cumprimentar o queniano Eliud Kipchoge durante a corrida. Mas seu maior feito foi agora, em dezembro. Aos 23 anos, durante a Maratona de Valência, na Espanha, ele completou os 42.195 metros da prova em 2h06m11s, a segunda melhor marca de todos os tempos para um brasileiro, atrás apenas de Ronaldo da Costa que, com 2h06m05s, foi recordista mundial em 1998. Daniel correu sua primeira maratona há um ano, em Lima, no Peru, quando anotou o índice olímpico com o tempo de 2h09m. Apesar de uma carreira ainda curta, ele já superou dois nomes históricos do atletismo brasileiro. Vanderlei Cordeiro de Lima, medalhista olímpico, e Marilson Gomes, duas vezes campeão da Maratona de Nova York, não chegaram ao tempo de Danielzinho. Stephanie Balduccini - natação Stephanie Balduccini foi a representante mais jovem da delegação brasileira de natação em Olimpíadas nos últimos 40 anos. Aos 16 anos, disputou a prova de revezamento 4x100m livre e 4x100m medley misto. A primeira língua da nadadora, paulistana “da gema”, é... o inglês – sua mãe, Natalie, é descendente de ingleses. Na verdade, por muitos anos a Stephanie teve dificuldade de falar um português recheado de sotaque. Barreira que foi superada com a ajuda do esporte. Nos Jogos Pan-Americanos Júnior, disputado em Cali, Stephanie brilhou. Ao deixar a Colômbia com sete ouros, se tornou a maior medalhista da competição até 23 anos. Com um dos melhores tempos no último ciclo, é nome para ficar de olho nos próximos anos. Kawan Pereira - saltos ornamentais Kawan Pereira, de apenas 19 anos, somou feitos importantes durante o ano. Nas Olimpíadas de Tóquio, disputou a final olímpica da plataforma de 10m, a mais tradicional prova dos saltos ornamentais. Com um somatório de 393.85 pontos, terminou na décima posição no geral, algo que jamais havia sido alcançado por um atleta brasileiro. Kawan Pereira - saltos ornamentais Kawan Pereira, de apenas 19 anos, somou feitos importantes durante o ano. Nas Olimpíadas de Tóquio, disputou a final olímpica da plataforma de 10m, a mais tradicional prova dos saltos ornamentais. Com um somatório de 393.85 pontos, terminou na décima posição no geral, algo que jamais havia sido alcançado por um atleta brasileiro. Ana Cristina - vôlei Caçula da seleção brasileira que ficou com a prata nas Olimpíadas de Tóquio, Ana Cristina, de 17 anos, já fez história ao ser convocada por Zé Roberto. A maior promessa das quadras brasileiras, porém, foi além. Depois de estrear no vôlei brasileiro na temporada passada pelo Sesc-Flamengo, foi contratada pelo Fenerbahçe, um dos maiores clubes da atualidade. No último Mundial, participou da campanha que terminou com o bronze do time turco.



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