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Análise: sem Nenê, Vasco é pouco intenso e nada criativo em derrota desalentadora dentro de casa

Início: 30/10/2021 07:57 | Fim: 31/10/2021 13:57
Time abre o placar em pênalti desnecessário do CSA, mas depois pouco cria e mostra muita passividade em lance que definiu a virada do adversário A análise da derrota vascaína por 3 a 1 para o CSA na noite de sexta-feira está longe de se restringir ao aspecto tático. Faltou muita coisa. Sem Nenê, como era de se esperar, faltou criatividade. O melhor jogador do elenco fez muita falta, principalmente pela energia que passa aos demais, não à toa o time esteve muito abaixo no aspecto da intensidade. Mas também fez falta a fome de bola que sobrou a Giva Santos no lance do segundo gol, que praticamente matou o Vasco no jogo. O volante lutou até o fim e deu assistência a Delatorre diante de três vascaínos. Enfim, faltou de tudo um pouco, só não faltou apoio. Perguntado se a reação da torcida após o apito final foi desproporcional devido aos muitos protestos, xingamentos e copos arremessados em direção ao campo (vários deles passaram bem perto do treinador), Diniz tratou de defender os quase 10 mil vascaínos presentes a São Januário. +Após derrota para o CSA, torcida do Vasco se revolta e arremessa copos no campo; veja fotos - O torcedor foi o único jogador que jogou bem hoje. Não tem o que reclamar da torcida absolutamente desde que cheguei aqui. E nem hoje. E o torcedor tem que vaiar mesmo. Quando você chama a torcida para o estádio com boas apresentações, e a gente joga abaixo do jeito que jogou e perde o jogo, o torcedor fez o que tinha de fazer. A gente que é melhorar e ganhar jogos - afirmou o técnico, emendando: - Não teve nada de exagero do torcedor. Ele mostrou sua frustração, mas apoiou muito o time durante quase todo o jogo. A gente tem que agradecer ao torcedor e pedir desculpa por não ter entregado a vitória que eles precisavam e mereciam. Mas não foi por falta de vontade, a gente não conseguiu fazer um bom jogo. A verdade é que embora tenha finalizado mais do que os alagoanos (14 a 10) e marcado maior presença no campo adversário durante grande parte do jogo, o Vasco não conseguiu em nenhum momento repetir a intensidade que confundiu rivais desde a chegada de Fernando Diniz. +Esporte Espetacular exibe homenagem especial pelos 10 anos da morte de Pai Santana, ex-massagista do Vasco Algumas atuações individuais também foram bastante prejudiciais. Zeca e Morato, contratados no início do ano para a disputa do Carioca, voltaram a jogar mal. O lateral errou bastante e saiu vaiado, enquanto o outro, seja como atacante ou recuado para a armar o jogo, pouco fez. Mais finalização, pouca penetração Novamente animado com a possibilidade de colar no G-4 (a distância cairia para três pontos em caso de vitória), o Vasco começou o jogo buscando o ataque. O zagueiro Ricardo Graça era um dos mais interessados. Ganhava as divididas atrás e subia para participar da construção. Numa dessas idas à frente, deu uma cavada para Cano por cima da marcação. O argentino acreditou na jogada e acabou derrubado por Ernandes dentro da área. Pênalti confirmado, e o artilheiro converteu. O problema é que o Vasco ficou em vantagem por apenas cinco minutos. E cedeu o empate por erros individuais. Primeiro de Cano, que, apesar do espírito de luta, fez falta desnecessária em Renato Cajá. Depois de Lucão, que armou mal a barreira e estava muito adiantado na cobrança do próprio Cajá. A partir dali, o time não conseguiu o que vinha fazendo melhor em suas partidas dentro de casa. Trocar passes curtos rumo à área adversária. Se em outros jogos, o Vasco conseguia penetrar com vários jogadores pelos lados, contra o CSA o time teve menos chegada. Bruno Gomes e Andrey até se ofereciam para a construção, mas não o faziam da melhor maneira. Novamente deslocado para a função de camisa 10 com a ausência de Nenê, Marquinhos Gabriel caiu de produção. Até participou de algumas jogadas, mas o nível de jogo dele esteve longe do que vinha apresentando como segundo volante, pois qualificava a saída de bola e dava opção na frente para dar o último passe. O Vasco finalizou mais na primeira etapa (7 a 4), teve a bola no pé, mas pouco machucou o CSA. Não aproveitou o momento em que a torcida fazia bonita festa e empurrava o time. O problema é que o Vasco ficou em vantagem por apenas cinco minutos. E cedeu o empate por erros individuais. Primeiro de Cano, que, apesar do espírito de luta, fez falta desnecessária em Renato Cajá. Depois de Lucão, que armou mal a barreira e estava muito adiantado na cobrança do próprio Cajá. A partir dali, o time não conseguiu o que vinha fazendo melhor em suas partidas dentro de casa. Trocar passes curtos rumo à área adversária. Se em outros jogos, o Vasco conseguia penetrar com vários jogadores pelos lados, contra o CSA o time teve menos chegada. Bruno Gomes e Andrey até se ofereciam para a construção, mas não o faziam da melhor maneira. Novamente deslocado para a função de camisa 10 com a ausência de Nenê, Marquinhos Gabriel caiu de produção. Até participou de algumas jogadas, mas o nível de jogo dele esteve longe do que vinha apresentando como segundo volante, pois qualificava a saída de bola e dava opção na frente para dar o último passe. O Vasco finalizou mais na primeira etapa (7 a 4), teve a bola no pé, mas pouco machucou o CSA. Não aproveitou o momento em que a torcida fazia bonita festa e empurrava o time. - Faltou intensidade, jogamos pior tecnicamente e taticamente em relação a outros jogos. Não dá para mensurar qual a falta que o Nenê fez hoje. Mas, mesmo sem o Nenê, tínhamos que ter jogador melhor e ter sido mais intensos, ainda mais saindo com 1 a 0. No segundo tempo, a gente melhorou do segundo para o primeiro tempo, estava mais perto de fazer o gol do que tomar. Tomamos o gol num lance em que o jogador foi caindo, caindo, caindo e conseguiu dar a bola. Desculpem a redundância, mas faltou de tudo um pouco ao Vasco. Nenê, intensidade, inteligência, criatividade e concentração para brigar por todas as bolas. O CSA foi mais objetivo, brigador e competitivo. Com a derrota, os vascaínos perderam duas posições e agora estão a seis pontos do G-4. GE



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