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Miguel entra na Justiça e pede rescisão de contrato com o Fluminense

Início: 08/05/2021 14:05 | Fim: 09/05/2021 19:05
Jovem de 18 anos alega atraso de pagamento de reajuste salarial A relação conturbada entre Miguel e Fluminense foi parar na Justiça. Na noite desta sexta-feira, o meia de 18 anos entrou com uma ação pedindo a rescisão unilateral de seu contrato com o clube. A informação foi divulgada primeiramente em uma live por Marcelo Jorand, de canal homônimo, e confirmada pelo ge. No processo, Miguel alega atraso de aproximadamente um ano no pagamento de um reajuste salarial que estaria previsto em contrato, além de não recolhimento de parcelas do FGTS. O processo corre em segredo de Justiça na 9ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. Miguel tem contrato com o Fluminense até 03/06/2022. Ainda não notificado judicialmente, o clube não se manifestou sobre o caso. O descontentamento do pai de Miguel, José Roberto Lopes, com o pouco aproveitamento do jogador no time, e divergências com a atual gestão, do presidente Mário Bittencourt, contribuíram para a decisão de buscar a saída nos tribunais. Miguel pelo profissional do Fluminense (2019 a 2021): 20 jogos 611 minutos (menos de sete partidas completas) 4 assistências 0 gol Com 18 anos completados em março, Miguel abre mais uma temporada sem conseguir espaço no elenco principal do Fluminense. Ele foi titular na estreia do Carioca, contra o Resende, quando o time principal ainda estava de férias, mas sentiu um mal-estar no 1º tempo e foi substituído no intervalo. Depois, teve uma lesão muscular detectada e nunca mais foi utilizado - foi relacionado apenas para os jogos contra o Madureira, em abril, e contra a Portuguesa, no último fim de semana. Destaque nas categorias de base e considerado uma das grandes promessas do Fluminense nos últimos anos, Miguel foi promovido precocemente ao elenco principal em 2019, aos 16 anos, antes mesmo de assinar seu primeiro contrato profissional com o clube. Vínculo assinado dias depois da estreia, em junho de 2019, um dos últimos atos da gestão Pedro Abad. Em 2020, o jovem meia chegou a se destacar no início do Carioca, mas perdeu espaço e foi pouco aproveitado no restante da temporada. Paralelamente, houve desgaste entre o pai do atleta, José Roberto, e a atual diretoria do clube, comandada pelo presidente Mário Bittencourt. Miguel tem 20 jogos pelo profissional do Fluminense, 611 minutos jogados (menos de sete partidas completas), quatro assistências e nenhum gol marcado. Por Edgard Maciel de Sá e Felipe Siqueira — Rio de Janeiro 08/05/2021



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