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"Trabalhar em dobro para virem mais chances”, diz Nascimento, após primeiros minutos no Fluminense

Início: 03/12/2020 08:34 | Fim: 05/12/2020 13:34
Volante de 21 anos, que já havia sido relacionado em oito partidas, enfim fez sua estreia pelo profissional do Tricolor, no empate da última segunda-feira com o Bragantino O empate do Fluminense com o Bragantino não ficará marcado para os tricolores, mas este jogo terá um lugar especial nas recordações de Nascimento. Ao entrar aos 38 minutos do 2º tempo, o volante de 21 anos fez sua estreia pelo profissional do Tricolor. - Foram poucos minutos, mas muito feliz de ter estreado pelo profissional do Fluminense. É a realização de um sonho! Nascimento precisou ter paciência para que o sonho, enfim, se realizasse. Ele já havia sido relacionado pelo técnico Odair Hellmann para oito jogos nesta temporada. Mas não saiu do banco de reservas em nenhum deles: - A ansiedade existe e é normal, mas o importante é que eu sempre estive preparado para quando a oportunidade surgisse. Entrei em campo e procurei dar o meu melhor. Nesse meio tempo, o volante viu outros jovens do Sub-23, como Wisney e Christian, terem suas oportunidades de entrar no decorrer das partidas. - Eu sempre trabalhei muito forte. Nunca deixei a motivação do dia a dia cair, pois sabia que uma hora iria chegar a minha oportunidade no profissional e eu tinha que estar preparado. E chegou, Graças a Deus! Agora é procurar trabalhar em dobro para que venham mais chances. Nascido em Içu, no interior da Bahia, o volante ficou conhecido pelo sobrenome “Nascimento” pelo excesso de xarás “Mateus” no Fluminense. Ele chegou às categorias de base do Tricolor, em Xerém, em 2013, após iniciar sua formação no Bahia. Este ano, passou a integrar o elenco Sub-23, que disputa o Brasileiro de Aspirantes. - A experiência no Sub-23 tem sido muito boa. Estou aprendendo e ajudando os meus companheiros o máximo possível, até pelo fato da nossa equipe ter muitos meninos novos. E no Brasileiro de Aspirantes pude atuar em três jogos até agora, pois tive uma lesão e perdi algumas partidas. Mas agora estou 100% e pronto pra ajudar o professor Odair e o professor Marcão. Em 2018, ele teve uma passagem pelo Samorin, antiga filial do Fluminense na Eslováquia: - A minha passagem pelo Samorin foi muito boa. Uma experiência que vou levar pra toda minha vida. Me fez amadurecer muito como pessoa e jogador. Aprendi bastante com todos e os jogadores mais velhos me ajudaram muito na minha evolução lá. A cultura de lá é totalmente diferente, com um futebol muito pegado e de muita força física. Mas me adaptei rápido e conseguir jogar bastante. Tenho muitas histórias lá, além de ter tido a oportunidade de conhecer muitos países que nem sonhava em conhecer e ficavam muitos próximos da Eslováquia. Aproveitei muito a minha passagem por lá. Fazia muito frio e às vezes não conseguia treinar, já que a sensação era de que congelava o corpo inteiro (risos). Por Felipe Siqueira e Thiago Lima — Rio de Janeiro 03/12/2020



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