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Após cobrança do Atlético-MG sobre pênalti não marcado, CBF admite: "Erro claro, óbvio"

Início: 23/11/2020 17:31 | Fim: 25/11/2020 21:31
Parecer da entidade foi divulgado pelo vice-presidente do Galo nas redes sociais “A decisão se caracterizou como erro claro, óbvio, que, pois, impunha ao VAR recomendar revisão.” Esse trecho faz parte do parecer da Ouvidoria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) após a cobrança protocolada pelo Atlético-MG na entidade, na qual o clube protesta contra a não marcação de um pênalti no jogo contra o Corinthians. Notícias do Atlético-MG Leia mais: Em ofício à CBF, Atlético-MG cita "escândalo" na arbitragem e cobra resposta por pênalti não marcado O parecer da CBF foi divulgado pelo vice-presidente do Galo, Lásaro Cândido da Cunha, nas redes sociais. - Só esclarecer: fizemos reclamação detalhada para a CBF, especialmente em função dos erros bizarros da arbitragem e do VAR em relação ao jogo com o Corinthians. A CBF confessou os erros, particularmente do VAR que acobertou o “equívoco” do árbitro de campo… - postou Lásaro. O árbitro Rodrigo Dalonso Ferreira (SC) e o responsável pelo VAR, Pathrice Wallace Corrêa Maia, não marcaram um pênalti para o Galo no começo da partida, quando Gil puxou Vargas na área (veja no vídeo abaixo). O Atlético venceu a partida por 2 a 1. - Neste caso, o atacante estava à frente do defensor no momento que foi segurado e sofreu o claro impacto, de modo que a incorreta versão do árbitro sobre a disputa de espaço não poderia ser recepcionada pelo VAR. O Atlético também defendeu que o zagueiro Gil deveria ter sido expulso no referido lance. Mais uma vez, a CBF deu razão ao clube mineiro. - Tratou-se, conclusivamente, da já famosa DOGSO (impedir com falta uma clara oportunidade de gol) e sem que houvesse disputa pela bola, impondo, assim, a punição com CV (cartão vermelho) direto, pois as infrações de mão/braço, empurrar e segurar, como foi o caso, não possibilitam que o CV caia para CA (cartão amarelo). Cartão vermelho direto, portanto, não aplicado. Por Redação do ge — Belo Horizonte 23/11/2020



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