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Melhores do mundo: Miedema e Harder são os destaques da temporada no futebol feminino

Início: 31/08/2020 16:42 | Fim: 02/08/2020 18:42
Em ano atípico, análise do ge mostra equilíbrio na disputa, com destaque também para a zagueira Renard, do Lyon; concorrência forte se repete entre goleiras e treinador Encerrada a temporada 2019/20 do futebol feminino, com a conquista do heptacampeonato do Lyon na Liga dos Campeões da Uefa, chegou a hora da análise final do ge sobre quem se destacou entre jogadoras, goleiras e técnicas(os). Embora não tenha havido unanimidade na primeira colocação, houve consenso entre os principais nomes de cada categoria. Viviane Miedema, Pernille Harder e Wendie Renard: destaques no especial melhores do mundo — Foto: Arte: Infoesporte Viviane Miedema, Pernille Harder e Wendie Renard: destaques no especial melhores do mundo — Foto: Arte: Infoesporte A holandesa Viviane Miedema, de 24 anos, atacante do Arsenal e artilheira da Liga dos Campeões e do Campeonato Inglês, foi lembrada durante toda a temporada, principalmente na primeira metade, quando disparou nas artilharias das duas competições. A dinamarquesa Pernille Harder, de 27 anos, vice-campeã europeia e campeã alemã com o Wolfsburg, só apareceu na votação na reta final, mas seus 27 gols na Bundesliga Feminina e a vice-artilharia na Champions, com nove, a credenciaram à disputa de melhor do mundo. Capitã do heptacampeão europeu Lyon, a zagueira Wendie Renard, de 30 anos, foi a outra surpresa na votação final, graças especialmente às suas atuações na reta decisiva da Champions. + Sétimo título de Champions e a lição do Lyon: o feminino como oportunidade e não obrigação + Hegemonia, estrutura e igualdade: como o Lyon se consolidou como grande força mundial do futebol feminino A pandemia de Covid-19 afetou de maneira particularmente especial o futebol feminino mundial. Praticamente não houve competição nos Estados Unidos em 2020, salvo por um torneio curto, com um mês de duração, entre oito times da NWSL. Entre as grandes ligas nacionais da Europa, apenas a Alemanha completou seu calendário feminino após a pausa de março. Outros países, como Inglaterra e França, tiveram apenas os jogos finais das copas. O desequilíbrio entre as competições se refletiu nos votos para melhores do mundo. No total, 16 jogadoras foram citadas nas parciais. Além das três finalistas, também foram lembradas as brasileiras Debinha e Luana, as americanas Megan Rapinoe, Christen Press e Rose Lavelle, as canadenses Janine Beckie e Christine Sinclair, a norueguesa Ada Hegerberg, a alemã Pauline Bremer, a inglesa Bethany England, a nigeriana Asisat Oshoala, a holandesa Danielle van de Donk e a austrliana Sam Kerr. * No gráfico acima, selecionamos as sete principais jogadoras da temporada na opinião dos nossos analistas nas parciais. A pontuação usada para montar a evolução foi a mesma do The Best: cinco pontos para cada primeiro colocado, três para o segundo e um para o terceiro - portanto, o máximo alcançável por parcial são 15 pontos. Por Redação do ge — Rio de Janeiro



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